terça-feira, 11 de outubro de 2011

Deixa o menino escrever oiaiá...

[caption id="attachment_541" align="aligncenter" width="225" caption="Passos 1+2+3+4 = Assassinato da criatividade"][/caption]

O que é certo e o que é errado? Creio que os que acham que sabem são os que estão mais longe da resposta correta. Este post contém redações geniais de meninos que fizeram diferente, que ousaram e desafiaram a ditadura da mediocridade imposta por nossas escolas.

A consequência, muito provavelmente, além da péssima nota, deve ter sido um baita de um esporro da professora e dos pais, o que pode ter inibido a vontade de desafiar em detrimento do jeito "certo" de fazer as coisas. Jeito este que leva a um futuro tendente a poucos problemas, mas a vidas que apenas passam sem deixar grandes marcas por nosso querido planeta Terra.

Chega de filosofia barata. Vamos às redações:

A primeira é um belo exemplo de um jeito diferente de escrever o famigerado texto sobre "Minhas Férias".



 

Agora segue uma abordagem belíssima e diferente sobre o que são os fungos. Detalhe para o espanto e a nota da profesora, quando na verdade pessoas como o saudoso Steve Jobs aplaudiriam tal obra em pé.


 
Continuamos com finalmente um texto bom sobre o vestibular e a polêmica das cotas. Note que desta vez a professora até que teve bom senso e deu uma nota razoável para o rapaz.


Sinceridade. está aí uma virtude que deveria ser incentivada por pais e mestres. Mas não, o que impera é a arte do aluno enrolar e fingir que sabe e do professor saber que está sendo enrolado e fingir que não vê. Vejamos um exemplo de redação sincera:



Agora segue como exemplo um menino que tem uma criatividade sem tamanho, mas que já está se entregando à normalidade. Na obra dele notamos momentos de genialidade, com momentos de normalidade e se depender da escola são estes que irão levar a melhor no futuro.

Para finalizar um pequeno problema de matemática. Note que o enunciado da questão foi muito mal formulado, mas quem se dá mal na história é o pequeno infante e não o elaborador. Triste. Muito triste.


 

 

Bom, eu aplaudo todos os autores, pois quem fez um pouco mais, tanto no bem quanto no mal, para a humanidade foram os que fizeram diferente!

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