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| "Não olha por onde anda não?" |
Após dar um tropeção maldoso no inimigo, o antigo jogador do Barcelona, Thiery Henry, foi sumariamente expulso de uma partida do campeonato de estadunidense de futebol. O jogador do Red Bull, mesmo time de Sebastian Vettel, se-revoltou-se para caramba mesmo com o lance e saiu de campo prometendo xingar muito o árbitro da partida no Twitter.
Confira este lance e outras expulsões que marcaram época!
Repare que Henry não toma conhecimento do adversário e simplesmente se nega em observar com cuidado o terreno onde pisa. Desta forma, ele assume o risco de tropeçar em jogadores que estiverem descansando no campo de partida durante o jogo. É algo muito similar ao que ocorre com motoristas que tomam uma ou outra antes de sair por aí tirando um racha.
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Em partida válida pelo... é.... bem... em partida que não valia nada, entre o Dorchester Town, equipe semi-profissional da Inglaterra, e outro time de igual grandeza, um rapaz entrou em campo vestido de Borat. Depois de driblar quase todo mundo que tentou derrubá-lo, ele não passou pelo forte atleta Ashley Vickers, que com um timing perfeito o levou ao chão. Quem não gostou nada disso foi o árbitro da partida, que estava se divertindo à beça com o episódio e puniu o atleta sem senso de humor com o cartão vermelho.
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Voltando um "cadinho" no tempo, podemos lembrar de outra expulsões injustas que os assopradores de apito costumam promover.
Neste lance, por exemplo, o jogador Dodô, na época atleta do Botafogo, teve a petulância de tentar fazer um gol no Flamengo, em plena final de campeonato. O árbitro não pensou duas vezes antes de tomar uma atitude.
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Um lance ainda mais curioso lance, de outro ex-atleta do Botafogo, foi o leal zagueiro André Luis, que resolveu fazer justiça com as próprias mãos e amarelar o assoprador de apito. Ele tomou o cartão da mão do juíz e "pá" aplicou o amarelo no figura! Pena que ele próprio acabou expulso pelo ato de coragem!
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Já na Argentina, território sem lei, onde as pessoas parecem muito com os gaúchos, só que menos boiolas e mais incompreensíveis, o negócio é bem mais embaixo. Após resolver bancar o bonitão e expulsar o jogador do Juventud Católica, time que apesar do nome conserva poucos valores religiosos, o elenco resolveu comer o trio de arbitragem no pau.
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@pequenoribeiro
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